open master on
Como resolver desafios públicos para a recuperação econômica e proteção social?
Um chamado para participantes de TODO O BRASIL!
Apresentamos o Open Master ON, uma experiência online que vai desafiar e engajar você esteja onde estiver.
Uma formação para construção de soluções ágeis para desafios públicos reais.
Problema efetivo apresentado por gestores públicos
Equipes com 5 a 6 participantes empenhados em entender o problema e elaborar soluções
Sessões virtuais semanais com o grupo mediados pela Agenda Pública
Apresentação de casos inspiradores e acompanhamento do gestor público propositor do problema
Apresentação dos resultados finais em formato de artigos e em webinar público.
Soluções ágeis: 60 dias
Respostas práticas à crise;
Aprendizado + conexões profissionais;
Metodologia ágil
Jornada do Open Master ON

Premissas do Open Master ON
Aprendizagem
ágil
alternativas para desafios públicos reais em 60 dias! É adrenalina
aprendizagem a partir de problemas
situações concretas que inspiram e engajam os participantes
Aprendizagem
mão na massa
interações reais que ajudam a compreender limites e possibilidades de cada experiência
Habilidades
socioemocionais
estímulo constante ao desenvolvimento de empatia, trabalho em equipe, liderança, comunicação e gerenciamento de relacionamentos
Autonomia e
acompanhamento
liberdade para aprender, mas com metodologia de acompanhamento contínuo
relacionamentos significativos
pessoas e experiências gratificantes que conectam, inspiram, desafiam e marcam positivamente
UM LEGADO DE PESO
O Open Master ON é inspirado no Open Master.
6 edições
presenciais de grande sucesso
Temas
relevantes
e diversos
Alumni
rede de
90 lideranças
20
projetos
aplicados
+20
mentores com reconhecimento nacional
e internacional
Os desafios do Open Master ON 2021
Conheça os desafios da edição de 2021 e faça já sua inscrição!
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA
Os desafios de recuperação econômica foram apresentados pelos municípios: Região Grande ABC (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), Novo Hamburgo (RS), Jaguaribe (CE) e Toritama (PE).
Desafio 1: Inteligência de dados para a governança regional (Consórcio ABC/SP)
A região do Grande ABC é um importante polo econômico representando os sete municípios juntos o 4 PIB do país. Há um importante complexo de indústrias, universidades públicas e privadas, clusters de inovação que estão se estabelecendo, entretanto um dos maiores desafios é a organização e articulação dos mais diversos dados socioeconômicos disponibilizados de forma acessível aos gestores para a proposição de políticas públicas.
Por isso apresenta como desafio a criação de um Observatório Regional Econômico que abarque os observatórios das universidades, municipais e de entidades privadas. Qual a melhor tecnologia a ser desenvolvida na plataforma?
Desafio 2: Formalização do setor de serviços (Novo Hamburgo/RS)
Novo Hamburgo, Capital Nacional do Calçado, é atualmente um importante centro regional de serviços, tendo sua economia baseada 70% neste setor. Antes da pandemia estimava-se que ao menos 30% deste setor estivesse na informalidade, onde os cidadãos enfrentam uma situação de insegurança e precariedade, em ocupações sem carteira assinada ou como conta-própria ou autônomos, sem nenhum tipo de proteção social por parte do Estado. Devido às medidas de isolamento social implantadas com fechamento de atividades, o setor de serviços foi um dos mais afetados pela pandemia, aumentando níveis de desemprego, pobreza e informalidade, e diminuindo a arrecadação fiscal. Por outro lado, como centro de referência em saúde para dezenas de outras cidades vizinhas, Novo Hamburgo sofreu muita pressão no atendimento hospitalar, tendo que redirecionar recursos de seu orçamento para saúde. Nas cidades brasileiras a informalidade está presente em todos os segmentos produtivos, e seus prejuízos afetam trabalhadores, empresas e governos. As empresas irregulares não conseguem se desenvolver, têm dificuldades para competir no mercado, se credenciar a licitações públicas, obter crédito e dispor das garantias legais. A informalidade dificulta, ainda, as ações de planejamento do Estado para promoção do bem-estar social, além de pressionar as contas públicas por causa dos impostos não arrecadados.
Desafio 3: Diversificação econômica em municípios de pequeno porte (Jaguaribe/CE)
No Vale do Jaguaribe as atividades econômicas apresentaram, ao longo da última década, expansão e diversificação, mas encontram-se com problemas estruturais devido à crise econômica e sanitária causada pela pandemia da COVID-19.
Em Jaguaribe, o Agronegócio move boa parte da economia local. Somos conhecidos nacionalmente como a terra do queijo coalho (a atividade leiteira surge em função da significativa base cultural, econômica e social existente), com produtores premiados nacional e internacionalmente. É necessário, para tanto, pensar ações que estimulem, dinamizem e possibilitem um crescimento em bases ainda mais sólidas, para que essa cadeia produtiva se torne mais organizada, estruturada, sustentável e competitiva.
Outro desafio local é a ampliação do escopo de ações voltadas ao comércio, indústria e prestadores de serviços que devido a pandemia que já dura quase 2 anos, sofreram um impacto econômico-financeiro muito alto.
Como ampliar o mercado consumidor, propiciando aos empreendedores maior expectativa de vida em seus negócios, de modo que suas atividades sejam lucrativas e se encaixem na rota da plena expansão e crescimento?
Desafio 4: Fortalecimento do comércio e produção local (Toritama/PE)
Conhecida como a Capital do Jeans, Toritama, assim como outros polos de confecção estão sendo afetados pelo fechamento de lojas de vestuário e redução da produção, causando impactos econômicos e de desemprego. Diante desse contexto, como desenvolver ferramentas para alavancar os pequenos negócios e diversificar a recuperação econômica do município no pós Covid-19?
PROTEÇÃO SOCIAL
Os desafios de proteção social foram apresentados pelos municípios: Santarém (PA), Cuiabá (MT), Barbalha (CE) e Pelotas (RS).
Desafio 5: Inclusão socioprodutiva de mulheres vítimas de violência (Santarém/PA)
Promover a inclusão econômica através da educação empreendedora de 500 mulheres em situação de violência doméstica e vulnerabilidade social, atendidas pelo Centro Maria do Pará que oferta serviço especializado de atendimento à mulher em situação de violência, fragilização e rompimento de vínculos familiares e/ou comunitários. O objetivo principal do Centro de Referência Especializado em Atendimento à Mulher consiste em fazer cessar a situação de violência vivenciada pela mulher atendida sem ferir o seu direito à autodeterminação, porém promovendo meios para que ela fortaleça sua autoestima e tome decisões relativas à situação de violência por ela vivenciada. Diante do aumento nos índices de violência contra mulher em meio a pandemia, é oportunizar as mulheres atendidas estratégias para inclusão econômica e geração de renda, permitindo romper com o ciclo de violência e dependência financeira do agressor, oportunizando as mulheres ressignificar sua história de vida e reduzir os índices de feminicídio no município.
Desafio 6: Integração de políticas públicas de proteção social (Cuiabá - MT)
Os atuais desafios são de integrar pessoas em situação de vulnerabilidade social como os imigrantes provenientes da Venezuela e Haiti, mulheres em situações de risco, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua e idosos que não desempenham atividade econômica e com a pandemia a situação se tornou mais crítica.
A ideia é implantar uma central de capacitação profissional dessas pessoas através do nosso Projeto do Parque Municipal Sustentável da Lagoa Encantada, que contemple os principais pilares do desenvolvimento sustentável local, a transformação social, econômica e ambiental. Onde parcerias entre o meio acadêmico, iniciativa privada e poder público atendam as necessidades locais.
Implantar um espaço de socialização e fomento do comércio local através de um centro gastronômico, reduzir os impactos ambientais através do plantio de árvores, incentivar a saúde por meio de pistas de caminhada. Incentivar práticas sustentáveis por meio da utilização de energia sustentável e acessibilidade.
A prefeitura disponibiliza o espaço físico que necessita de uma reforma e encontra-se em uma região periférica da cidade.
Desafio 7: Fortalecimento da rede de proteção social local (Barbalha/CE)
O município de Barbalha tem uma população estimada em 61. 228 habitantes (IBGE). Com a pandemia do coronavírus, nosso quadro de realidades sociais e econômicas tiveram agravamentos ainda mais negativos. Dos 61 mil habitantes da cidade 39,8 % estavam na dependência do auxílio emergencial em dezembro de 2020- são mais de 24 mil pessoas. Agora com a “reabertura” das atividades econômicas precisamos tirar essas pessoas da informalidade, qualificá-las para o novo mundo produtivo, acolhê-las em nossa rede de proteção assistencial e o mais importante ofertar para todos uma perspectiva de esperança. Por tanto nosso desafio é: Como ampliar a rede de proteção social, qualificar as pessoas para o mercado de trabalho, em especial os jovens e as mulheres chefes de família e gerar emprego e garantia de renda num cenário de menos recursos para o poder público local?
Desafio 8: Políticas públicas para a inclusão feminina em periferias e subúrbios (Pelotas/RS)
No pós-pandemia, como podemos estimular o empreendedorismo feminino, especialmente nas periferias, associando esse engajamento ao combate às desigualdades, à prevenção à violência e ao direito à moradia digna?
Open Master ON – Edição 2020
O Open Master ON de 2020 buscava soluções para o enfrentamento à pandemia da COVID-19.
Perguntas frequentes
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Quanto custa?
O Open Master é gratuito para os participantes.
Tem certificação?
Sim, a Agenda Pública certificará os participantes com, pelo menos, 80% de presença nos encontros e que entregarem o artigo final.
Como é o processo seletivo?
Definimos os temas e abrimos o processo de inscrições. Os interessados (as) devem se inscrever no assunto de interesse. A seleção é feita pela equipe da Agenda Pública com base no perfil, disponibilidade e motivação.
Preciso ter alguma formação específica para participar?
Pessoas com qualquer formação podem participar. Queremos compor um grupo com alto potencial de geração de mudança e o mais diversificado possível. Entretanto, é preciso que os candidatos tenham interesse e familiaridade com assuntos relacionados à gestão pública.
Preciso participar de todos os encontros?
Sim, é importante a participação em todos os encontros do Open Master.
Quais os critérios de avaliação?
Os participantes serão avaliados continuamente durante o processo, considerando elementos como interação em grupo, participação nas atividades regulares e mentorias, envolvimento na construção das soluções e qualidade do artigo final.