open master
Uma experiência de aprendizagem que vai marcar a sua vida! Uma imersão em problemas públicos reais que vão desafiar você!
Jornada do Open Master
Premissas do Open Master
Aprendizagem a
partir de problemas
situações concretas que inspiram e engajam os participantes
Aprendizagem
mão na massa
interações reais que ajudam a compreender limites e possibilidades de cada experiência
Habilidades
socioemocionais
estímulo constante ao desenvolvimento de empatia, trabalho em equipe, liderança, comunicação e gerenciamento de relacionamentos
Autonomia e
acompanhamento
liberdade para aprender, mas com metodologia de acompanhamento contínuo
Relacionamentos
significativos
pessoas e experiências gratificantes que conectam, inspiram, desafiam e marcam positivamente
Posso participar dessa experiência?
Se você tem interesse em propor soluções para aprimorar os serviços públicos brasileiros, o Open Master é para você!
10 edições
de grande sucesso
Temas
relevantes
e diversos
Alumni
rede de
140 lideranças
+ de 28
projetos
aplicados
+28
mentores com reconhecimento nacional
e internacional
insCRIÇÕES OPEN MASTER 2023 prorrogadas!
Atendemos aos pedidos e estendemos as inscrições até dia 17 de fevereiro! Não perca essa oportunidade e inscreva-se por meio do link abaixo.
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Período dos encontros
março a abril
Sábados alternados às 10h ou às 14h
Desenvolvimento Local da Amazônia
Qual a principal agenda em relação ao desenvolvimento econômico da Amazônia? Além de debates históricos que apontam os problemas regionais de infraestrutura e governança, 70% dizem que preservar a Amazônia é importante para a economia do país. Pesquisa do PoderData, a pedido do iCS, mostra que população brasileira vê relação entre floresta e desenvolvimento econômico nacional. A floresta tem potencial de investimentos, mas que devem ser pensados levando em conta modelos para um desenvolvimento econômico local sustentável, inovador e inclusivo para os 25 milhões de habitantes da região. Nosso desafio no OpenMaster é enorme: como aprimorar estratégias e políticas públicas e desenvolvimento local, garantindo oportunidades para o conjunto da população? Como aprimorar a infraestrutura e os mecanismos de governança para o desenvolvimento? Considerando os efeitos locais da crise econômica, como promover uma recuperação econômica inclusiva com ações concretas no curto e médio prazo?
Desafios:
Desenvolvimento rural e agricultura familiar
A Agricultura Familiar é um importante componente da economia local da Amazônia. O potencial da Agricultura Familiar é um fator de dinamização econômica e é considerada indutora do desenvolvimento econômico local. O fortalecimento de arranjos inovadores com setores estratégicos tem potencial para promover o desenvolvimento rural da Amazônia, gerando inclusão e oportunidades locais. Como o Banco da Amazônia (BASA), que ofereceu no primeiro semestre de 2022 crédito aos pequenos agricultores, por meio do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). O valor foi revertido em insumos para cultivo, projetos de conservação e mais ações de desenvolvimento familiar e local. O fortalecimento dos agricultores familiares contribui para a redução das desigualdades sociais e diminuição, ou até reversão, do êxodo rural, ao mesmo tempo em que aumenta as capacidades de resiliência econômica dos municípios em períodos de crise. Como podemos transformar as condições da agricultura familiar para o desenvolvimento rural da Amazônia?
Infraestrutura para o desenvolvimento local
Historicamente, os projetos de infraestrutura planejados para a Amazônia brasileira têm como argumento principal o desenvolvimento econômico do país. Apesar de aquecer a economia, não garantem de fato o desenvolvimento local da região. Ao reduzir o espaço que há entre diferentes objetivos de planejamento, como territorializar a gestão de impactos, riscos e oportunidades, obtemos a confluência de múltiplos interesses e necessidades, principalmente quando há intenção de consolidar programas territoriais de impacto social. O desafio de transformar a região Amazônica, gerar riqueza e renda, ampliar os mecanismos de proteção à floresta, atrair investimentos e aproveitar as possibilidades existentes são as principais questões abordadas na jornada. O exemplo do mercado de peixes no terminal pesqueiro de Manaus, é um caminho para entenderemos o desafio desse tema, pois cerca de 25 toneladas de pescados são jogadas diariamente no Rio Negro por não poderem ser comercializadas para fora do estado, em razão da falta de infraestrutura do local e consequente questão sanitária. Como aprimorar e modernizar a infraestrutura da região, superando gargalos logísticos, de armazenamento e de conectividade? Quais os modelos e demandas prioritárias para as principais cadeias de valor da Amazônia? . Aceita esse desafio?
Políticas de desenvolvimento do comércio e dos serviços
As pessoas saíram da zona rural em direção às cidades. Comércios e serviços nasceram para atender à demanda. Considerando os impactos da crise econômica e da crise sanitária, nosso desafio é traçar estratégias de políticas públicas para o comércio e o setor de serviços, tendo em vista a crescente importância destas atividades para o desenvolvimento econômico dos Estados amazônicos. Na prática, que ações podem ser implementadas para desenvolvimento dessas atividades e incentivo a boas práticas para um melhor desempenho e produtividade? Quais soluções podem ser impulsionadas por prefeitos(as) e seus secretários(as)?
Aprimoramento da governança e das instituições de desenvolvimento regional
Governança vinculada ao Desenvolvimento Econômico Local é a maneira pela qual o poder pode ser exercido na gestão dos recursos sociais e econômicos, combinando as competências das lideranças do território para planejar, formular e executar políticas. O aprimoramento da governança e das instituições que pensam o desenvolvimento da região tem sido um desafio há décadas. Instituições como SUDAM, BASA, planos de desenvolvimento regional, consórcios e instituições com diferentes abrangências têm se dedicado à melhoria do ambiente de negócios, à criação de infraestruturas, capital social, arranjos institucionais e financeiros e ao fortalecimento dos serviços públicos na Amazônia. Qual o balanço desses esforços e como potencializá-los à luz dos novos desafios e mudanças importantes ocorridas na economia da região? O desafio desse grupo é pensar em soluções para fortalecer as entidades locais, especialmente as de abrangência regional, estruturando redes formais e informais de colaboração entre cidadãos, empresas e o setor público.
Trabalho, emprego e renda
A Covid-19 agravou as condições do mercado de trabalho para a população com menor taxa de escolaridade. O grupo é o único que não retomou os mesmos níveis de emprego dos primeiros meses de 2020, mesmo com a recuperação do emprego em 2022, de acordo com o FGV Ibre. Com a pandemia e a frágil recuperação econômica, as condições do mercado de trabalho se tornaram mais difíceis para muitos brasileiros, refletindo nos dados sobre informalidade, renda e insegurança laboral. Nesta edição do OpenMaster abordaremos os desafios práticos relacionados à recuperação econômica inclusiva, ampliação da produtividade e a geração de trabalho, emprego e renda em nível local (Estados e municípios). O desafio é eleger um problema concreto em cada um dos subtemas, pesquisando alternativas para ampliar oportunidades econômicas e fortalecer condições de empregabilidade ou para empreender em contextos de desigualdades tão característicos do país.
Desafios:
Economia informal e empreendedorismo de sobrevivência
Diante do agravamento da crise socioeconômica na pandemia do Covid-19, com o aumento do desemprego e das vulnerabilidades sociais, pensar o fortalecimento de mecanismos de acesso ao emprego formal, e no incentivo ao empreendedorismo, é uma das questões fundamentais para a recuperação econômica inclusiva e melhoria da qualidade de desenvolvimento. Trabalhadores(as) em situação informalidade/trabalho autônomo necessitam de políticas específicas para acesso a oportunidades de trabalho decente. Da mesma forma, empreendedores também necessitam de apoio para fortalecimento de micro e pequenas empresas (MPEs). Como apoiar as pessoas que empreendem por necessidade? Como agregar valor à oferta de produtos e serviços de MPEs e gerar renda e oportunidades que não sejam precárias?
Produtividade: diversificação, modernização tecnológica e inovação
A transição para uma economia de baixo carbono passa pela construção de alternativas econômicas orientadas para o desenvolvimento sustentável, equacionando e preparando no presente as condições para que empresas, trabalhadores e governos possam se adaptar às novas realidades de mudança em escala global. Estimular a transição para uma economia mais sustentável e justa, conforme previsto no Acordo de Paris, deve favorecer a produtividade local, potencializar a inovação, a adaptação de políticas e modelos tributários, estimular a capacidade de geração riqueza e empregos de qualidade e oferecer aos trabalhadores condições para inserção digna e produtiva. Como vencer os gargalos que estrangulam a produtividade das economias locais? Aceita o desafio?
Empregabilidade: jovens e pessoas maduras
A empregabilidade é um tema urgente no Brasil, que está atrelado à educação, à qualificação profissional e às oportunidades dignas e justas de trabalho para todos. Ao oferecer tratamento adequado a grupos de maior vulnerabilidade, que demandam encaminhamentos diferenciados, aumenta-se a produtividade econômica. Ao mesmo tempo, por meio da qualificação e requalificação específicas contribui-se para a redução das desigualdades. O desafio também requer uma visão transversal das políticas públicas, que não se restringem necessariamente ao trabalho, incluindo também políticas de educação, assistência e desenvolvimento econômico capazes de lidar com as novas realidades para o mercado de trabalho e para a economia. Como podemos simplificar e aprimorar o caminho para uma maior empregabilidade no contexto de Estados e municípios? Este é o desafio desse grupo.
Inclusão produtiva
Um desafio importante a ser enfrentado pelos governos é dar acesso às pessoas em situação de vulnerabilidade econômica às oportunidades de trabalho, emprego e renda, contribuindo para a diminuição da exclusão social e aumento da produtividade local. Como promover políticas para negócios locais, com formalização e profissionalização da mão-de-obra?O futuro do trabalho, principalmente daqueles(as) trabalhadores(as) menos qualificados(as), necessita de um aprimoramento dos processos de intermediação de oportunidades e orientação profissional, medidas de qualificação e requalificação do(a) trabalhador(a) e de estímulos pela via do empreendedorismo. Nesse cenário, as políticas ativas de mercado de trabalho, bem como voltadas para o empreendedorismo rural e urbano, se colocam como importantes indutores da economia local. Como fortalecer as políticas de inclusão produtiva, especialmente nos municípios?
Perguntas frequentes
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Quanto custa?
O único custo do Open Master é a taxa de matrícula de R$ 150.
Tem certificação?
Sim, a Agenda Pública certificará os participantes com, pelo menos, 80% de presença nos encontros e que entregarem o artigo final.
Como é o processo seletivo?
Definimos os temas e abrimos o processo de inscrições. Os interessados (as) devem se inscrever no assunto de interesse. A seleção é feita pela equipe da Agenda Pública com base no perfil, disponibilidade e motivação.
Preciso ter alguma formação específica para participar?
Pessoas com qualquer formação podem participar. Queremos compor um grupo com alto potencial de geração de mudança e o mais diversificado possível. Entretanto, é preciso que os candidatos tenham interesse e familiaridade com assuntos relacionados à gestão pública.
Preciso participar de todos os encontros?
Sim, é importante a participação em todos os encontros do Open Master.
Quais os critérios de avaliação?
Os participantes serão avaliados continuamente durante o processo, considerando elementos como interação em grupo, participação nas atividades regulares e mentorias, envolvimento na construção das soluções e qualidade do artigo final.